segunda-feira, março 29, 2010

24Horas...


















Um momento se aproxima em que tudo vai ficar vestido do avesso. Onde que tudo fará sentido. Onde o errado será o mais certo. E mais intenso. Em que a tentação vingar-se-á na posse dos nossos corpos.
Consigo sentir-te cada vez mais perto de mim. A consumir cada pedaço de sentimento que paira no meio de nós. A explorar todos os recantos do meu corpo entregue a ti. Ao teu encanto. À minha perdição. Ao nosso prazer. Mexes com tudo o que em mim pensa em ti…
Gosto deste estado de sítio em que tudo fica descontrolado no meio do êxtase doido. Onde tudo arde envolto de um fogo maior do que paixão. Não consigo esperar mais por não te ter… Cada pedaço de tempo é uma fustigada psicológica no meu intelecto desconcentrado. Focado naquilo que te hei-de teu no meio dos meus braços. Naquilo que será uma questão de tempo ate acontecer.
Quero as tuas mãos a vasculhar-me o corpo sem jeito… Explora todos os recantos do meu corpo. Desperta-me a mente num ápice de loucura. Espalha sentimento em tudo o quanto é direcção. Sente. Beija. Suga. Morde. Delicia-te daquilo que nos espera. Porque todos os momentos contigo foram feitos para serem os melhores. E não para serem distantes.

The Book Of Eli



No filme perfeito pairava a musica que me enchia os ouvidos com um arrepio quando me surgia a vontade de a escutar a serio o calafrio que lhe estava inerente. Um momento memorável de uma obra de arte concebida para surpreender sem jeito quem observa o sentido pertinente da mensagem. E o percebe...

terça-feira, março 23, 2010

O dia depois de hoje





A musica que se vestiu de pertinencia para os meu ouvidos nos dias que tem passado...

Estás à espera de que?!?!?!?















Imagino por onde andarás tu nos momentos em que não te sinto perto. E por onde vais estar tu no momento em que te tiver… Quero desse teu jeito que desconheço. Sentir-te as mãos pelo corpo num momento de intriga viciante. Saborear-te os lábios como se amanha eles não existissem. Sentir-te o corpo junto ao peito. Num momento mais que perfeito. Correr-te a língua pelo corpo num saborear delicioso da tua pele. Ver-te o êxtase a consumir-te a mente. E o teu prazer a tornar-se meu.
Acorda para o que te procura. Para o prazer que te enche o espírito de uma vontade maluca.
Imagina-me perto de ti. Observa o meu íntimo no fundo dos olhos. Encontra a inocência do meu jeito perverso. E sente o que não deve ser evitado.
Entranha-te no meu corpo . Viaja por momentos onde o tempo é irrelevante, e o único sentido vem do quanto me quiseres teu. Cai-me nos braços indefesa. Perdida do controlo a que sempre te habituaste.
Tudo passa da realidade tensa. Da atracção que não se pode negar. Do desejo que não para de crescer. Da paixão que nasce de onde não se esperava. Da provocação que não se controla. Não tenho culpa que mexas comigo de um jeito tão surreal. É tudo por causa desse charme sensual que, inocentemente, o teu jeito de ser atira para cima de mim.
Fecha os olhos para esquecer tudo o que te rodeia. Para viver coisas de um mundo aparte que nos pertence na nossa presença.
Deixa de resistir àquilo que há-de consumir-te ainda mais. A perdição não é um erro. E um estado de espírito. E uma vontade imensa de ti.
A distância sabe a pouco, porque tu sabes a muito…

Para ti...













O que fez despertar em ti alguma coisa a meu respeito, isso eu não sei. Só sei que te sinto cada vez mais perto dos meus braços. Cada vez mais envolta do meu íntimo. A vontade de mais é inevitável. Começa a ser demasiado fugaz o sentimento de querer mais do que existe no meio de nos. Intrigas-me como não sabes imaginar.
O desejo é uma palavra eminente no meio das palavras que trocamos. A vontade de cair na tentação de nos provarmos já caiu no descontrolo. Adoro esse sentimento de me sentir perdido onde tu me vieres a conhecer mais. O que vou fazer quando te tiver?
Não sei que olhar devo vestir. Nem o quanto próximo me devo aproximar de ti. Nem o quanto os meus ímpetos de ti vão manter escondida a vontade de te morder no pescoço descaradamente. Como é que eu te vou resistir?
Não tem como. Não consigo não te resistir. Nem quero. Nem tu.
O que vais fazer tu agora que o desejo tomou conta de nos. Agora que a tentação é inevitável? Quero-te mais do que te tenho e mais do que te posso ter. Tu já percebeste isso na minha voz. E eu fiz questão de não disfarçar.
Fazes coisas malucas por onde caminhas na minha imaginação. Pedaços de delicia ficam caídos onde ninguém os pode ver. Onde o teu charme deixa muito para eu desejar. POR Entre minutos de conversa. Onde o segredo disto faz um êxtase que arrepia no corpo, até fundo do calafrio.
Não tenhas medo da minha loucura. Essa está cheia de discernimento. Perde-te. Embrulha-te. Enrola-te. Vive de um momento que não deveria esperar muito mais. Que deveria ter acontecido ontem. Pega no teu juízo e põe-no numa prateleira. Bem ao lado onde deixei o meu já há muito tempo.
Tenho o pescoço à espera de ser mordido por ti… e um corpo doido por te sentir de um jeito mais do que imaginável.
Ninguem disse que fazer coisas arriscadas era errado.

Pertinencia















"Dificil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama.
Eu desisti.
Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer."

B. Marley

segunda-feira, março 22, 2010

Sem comentários














De onde vieste tu com todo esse encanto? E quem te mandou vir mexer com tudo o que me pertence?
Caíste-me do nada para me por em momentos onde tu és tudo. Onde as palavras perderam o sentido na tua presença. Encheste-me um corpo incrédulo de sentimentos doces que me fizeram fechar os olhos com vontade de não os abrir mais. Queria tudo de ti. Sentir-te a presença no íntimo. Na sua essência. Nua e crua. Feliz e pura.
Os dias andam repletos da tua falta. E eu não contesto isso. Só contesto os momentos em que comigo estas, onde o tempo desobedece à minha vontade o mandar parar.
Da tudo de ti para um homem que se enche de desejo a cada segundo que te imagina. Que se sente envolto de uma atracção mais do que normal. Consome um sentimento que quer crescer no sentido da euforia. Liberta tudo o que tens. E cai de cabeça naquilo que eu sou. Na desgraça. Medo. Loucura. Êxtase. Sorrisos. Segredos. Abraços. Beijos. Horas perdidas cheias de sentido. Marcas pelo corpo. Vontade de ti. Desejo de nós.
De onde vieste tu? E quem te mandou vir mexer com tudo o que me pertence?
(acho que fui eu…)

sexta-feira, março 19, 2010

Sabias?


















Ela tem o encanto que nunca vi… muito, saboroso, intenso e feliz. E sua voz encantou-me o íntimo na primeira vez que me palavreou.
Vieste de onde não pensei que poderias estar.
Adoro esse teu jeito com que encaras a vida. Mexes com tudo o que te rodeia. Ainda que te desconheça muito do que gostava, imagino como serás. Imagino com quanto encanto terias num olhar inocente virado para mim. Como será o teu jeito de compor o cabelo. Qual será o perfume que usou no dia de hoje.
Quero-te perto de mim. Sentir-me no meio de um abraço apertado enrolado no teu corpo. Quero ver esse olhar provocante no meu corpo, sentir o desejo em ti, daquilo que jamais puderas fazer comigo.
Já te ouvi o sorriso vezes em conta. E questionei-me como seria ouvi-lo de mais perto. Como seria se me sussurrasses no ouvido? O que me dirias se me dissesses um segredo? Quão me apertavas contra ti num abraço. Onde me beijavas se só tivesses um beijo? Que musica ouvias deitada no meu peito? Com quanta força me mordias o pescoço se to pedisse? Que loucuras fazias comigo se pudesses faze-las…
Foge de um mundo que te rodeia, e deixa-te perder onde me encontrares. Sente o quanto de ti é igual a mim e vive o momento que há-de vir outrora sem nunca chegar.
Adoro-te com um sentido de quem te quer de verdade. Com um desejo que incomoda. Com uma ansiedade que desconheces. Deixa-te levar por onde te quero comigo. Sentir a loucura do que faço a encher-te a alma, e conhece um lado desconhecido de mim.
Não há coisas proibidas. Nem actos censuráveis. Nem palavras erradas. Só sentimentos certos.
Ainda que não me pertenças, parte de ti é minha. Não procures o sentido das palavras que escrevo. O juízo do que digo está mais perto de que o sentes. Esquece o mundo no sentir de mim. E ordena que eu te atraia completamente.
Por muito que nada esteja bem, tudo está sempre certo. Olha para o lado certo do Prisma.

sábado, março 13, 2010

ah?!?!?

















Na natureza nada se perde. Nada se cria. Tudo se transforma. Tudo isso aconteceu à minha volta sem eu dar conta. E eu estava do lado errado da noite. E do dia.
Onde está a justiça dos sentimentos e do meu discernimento entendido?
Perdeu-se por esse horizonte fragil que de tão longe que está, nunca se alcança. Foi-se para onde tudo se prende em fios de guitarra. Onde tudo me quebra e ensurdece. Onde tudo me mente e me separa.

Saudades de um tempo...


















Aquele era o tempo em que nas noites brilhantes as palavras voavam. Em que os olhos se fechavam. Em que as bocas se beijavam. E corpos doidos de vontades insaciáveis se devoravam. No fim, nunca foi nada de inesquecivel para ninguem – menos para nós os dois. So nos os dois enchemos a lua de pertinencia. Noites ficaram sempre cheias de prazer espalhado por todos os cantos, e saudades caídas para tras nos caminhos onde nos separavamos todos os dias.

Que saudades desse tempo que volta agora.

Assim sou.


















A perfeição invadiu-me como não consegui faze-lo desde sempre. Passei a encher-me de um deliciar prodigo de sentimentos que de tão bons, eram mais que perfeitos. Senti-me algo que era mais do que so eu. E quando dei por isso, nada se passava. Para mim que não o achava, estados de espirito são como coisas ridiculas. Vêm e vão sem que eu lhe de a pertinencia que merecem. Não sou aquillo que se reflecte no espelho. Nem uma cara bonita. Nem um recheado de ser humano rico em subtileza e charme. Sou tudo aquilo que os olhos do mundo se recusam a ver. E sou so eu…
Um pedaço de qualquer coisa do qual ninguem ousara entranhar-se completamente.
Tu que sabes que de ti falo, sabes que me és uma excepção.

quarta-feira, março 10, 2010

Desire awakes...





















Loucura correu-me o corpo do jeito que gosto. Tive-te ali perto o tempo todo… e continuas a mesma ainda que diferente. O teu jeito de mexer no cabelo não mudou. O teu olhar continua com a mesma observância de sempre. O teu cheiro continua inquietante e provocador. Não te achas tudo aquilo que te vejo. Mas és mais do que isso.
As coisas acontecem sem que tenham que ter um motivo. O meu corpo percorreu todo aquele tempo em que ali estiveste com vontade de se sentir enrolado no teu abraço… com vontade de te morder o pescoço.. de te sugar a orelha… de fechar os olhos por um sentimento de prazer criado por ti.
As saudades de tudo o que era delicioso remexeram tudo o que havia dentro de mim, e so ficou um monte de coisas reviradas com muito jeito cá dentro.
Apeteceu-me tanto tocar-te o corpo, so pelo prazer de te sentir o suave da pele nas minhas maos e nos meus labios.
Quero sentir tudo o que tu es, despoletar sentimentos que tenham tanto de curioso como de pertinente.
Quero-te - não precisa de haver um motivo ou algo concreto. Quero-te porque ha coisas muito intensas que o tempo não faz esquecer... Ainda que estejamos mudados e moldados pelo tempo, a cumplicidade de sempre esteve por lá meio disfarçada.
Foi o calor louco de uma noite com sabor a beijos. Continuas igual – a mesma intensidade, o mesmo toque, o mesmo beijo louco de extase.
Tinha saudades de ti… e tinha mais do que isso.
Não tinhas noção disso, e soubeste-o todo o tempo... Boneca...

quarta-feira, março 03, 2010

Não pares com isso


















Ando completamente doido. Invadido de um desejo que tem tanto de delicioso como de indiferente. Que tem tanto de louco como de macabro.
Sinto o corpo fustigado de vontade de te querer. E de sentir o êxtase dessa tua ousadia, espalhada na minha pele.
Fico cada vez mais perdido, e sabe bem.
Depois, torna-se cada vez mais difícil disfarçar isto tudo.
A culpa é toda tua. E minha

São opções minha...



















Eu escolhi esconder coisas que ninguém queria ver todo este tempo. Escolhi correr quando podia ter ficado parado a lutar por aquilo de que vale a pena ficar esmurrado pela pancada na cara partida. Quis deixar-me levar pelo caminho fácil do desistir, onde já não valia a pena pensar sequer se valia a pena.
Pela primeira vez, fiquei sem reacção. E sinto-me feliz com um fogo artificial a correr-me o corpo louco, imundado de coisas que me são muito alheias. O amor não foi uma escolha lógica desta vez. Nem as lamechisses que lhe iam estar inerentes
Enchi-me de mim com uma vontade de maluquices e de partir tudo. Mas no fim, nada ficou quebrado. Preferi encontrar coisas novas num caminho ridículo ao invés de encontrar a previsibilidade do que já conhecia.
Pertenço a sítios onde nunca alguém me viu. Só tu não permitiste que tudo descambasse para cima das minhas costas pequenas, quando já se sabia que isso iria acontecer.
Não olhes para mim. Olha-me para dentro. Eu sou capaz de coisas de que nem me imaginas realizar. Não me olhes com cara de quem vê. Veste esse olhar pertinente que sabe ver bem fundo, e observa onde há detalhes meus que te fascinam, mas que não sabes que o fazem.
Só tu e nem sabes que o és. Podias ter menos inocência no jeito como não sabes que falo aqui de ti, e como desconheces que te gosto. Enerva-me essa ignorância, sabendo ainda que nunca vais perceber.
Nem tu sabes o que provoco em ti. Só sabes que é bom e que mexe contigo mais do que querias ou poderias querer.

(Eu não estou assustado. Simplesmente estou só – o que é a mesma coisa...)