Saudades de um tempo...
Aquele era o tempo em que nas noites brilhantes as palavras voavam. Em que os olhos se fechavam. Em que as bocas se beijavam. E corpos doidos de vontades insaciáveis se devoravam. No fim, nunca foi nada de inesquecivel para ninguem – menos para nós os dois. So nos os dois enchemos a lua de pertinencia. Noites ficaram sempre cheias de prazer espalhado por todos os cantos, e saudades caídas para tras nos caminhos onde nos separavamos todos os dias.
Que saudades desse tempo que volta agora.
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