terça-feira, março 27, 2007

verdade?


na ultima viagem de comboio, interessante o texto num pequeno livro de alguma Testemunha de Geova...fica a foto, verdadeiro, ou não, deu-me para pensar à minha maneira...
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segunda-feira, março 26, 2007

Texto curioso, mas não para mim...


(Clicar na imagem para ampliar)

Desculpa...

Sentir o erro, sentir a dor, sentir o medo, faz-me sentir insano, louco ou perdido.
Não sei se estou a seguir no caminho certo, mas não vou mudar só por ser o caminho que não queria.
Parece que “problema” é o meu nome do meio (e pensando bem ha nomes piores).
Nada do que me rodeia parece reagir ao que faço do jeito que quero. Isso está a deixar-me preocupado...
Acho que é tudo uma questão de atitudes,e não são só as minhas...
Não é fácil ser-se mau...
Nem é fácil ser-se EU...

It's Not Easy To Be Me

I can’t stand to fly
I’m not that naive
I’m just out to find
The better part of me

I’m more than a bird…I’m more than a plane
More than some pretty face beside a train
It’s not easy to be me

I wish that I could cry
Fall upon my knees
Find a way to lie
'bout a home I’ll never see

It may sound absurd…but don’t be naive
Even Heroes have the right to bleed
I may be disturbed…but won’t you concede
Even Heroes have the right to dream
It’s not easy to be me

Up, up and away…away from me
Well it’s all right…You can all sleep sound tonight
I’m not crazy…or anything…

I can’t stand to fly
I’m not that naive
Men weren’t meant to ride
With clouds between their knees

I’m only a man in a silly red sheet
Digging for kryptonite on this one way street
Only a man in a funny red sheet
Looking for special things inside of me
inside of me ...... inside of me ...

I’m only a man in a funny red sheet
I’m only a man looking for a dream


I’m only a man in a funny red sheet

It’s not easy ... wu..
hoo.. hoo..
It’s not easy to be me...


David Gray

segunda-feira, março 19, 2007

(di-)facil

No meio dos dias depressivos que passam, so o pensamento me salva da agonia inocente que me envolve.
Se não me fosses tu a enrolar os teus braços em mim e a acalmar-me com o suave de alguns beijos, explodia de raiva desespero e angustia pela sorte ingrata que tenho.
Ando a precisar do teu lado doido.
Do tom da tua voz a manter-me os sorrisos.
Faltas-me no algo que sou, porque ja não sabe tão bem vestir umas calças novas acabadas de passar a ferro.

terça-feira, março 13, 2007

Jamais

Jamais terei tudo o que quero...
Porque meu ego é bastante maior que o que eu próprio o quero.
Talvez por isso jamais exista um novo EU...
Depois de um objectivo ha sempre outro maior ...
E é pena que nao venha a existir um novo Leonel
(talvez por nem sequer o querer):
Dava jeito que tivesse menos alguns defeitos ...
Assim seria menos Homem e mais Deus,
Logo Mais temivel

(adaptado de comment)

segunda-feira, março 12, 2007

Desejo de Luxo

Rasgo-me e rasgo-te
enquanto me arrasto dentro do teu peito
a alimentar-me da tua seiva,
do teu íntimo.
Quero ver o mundo pelos teus olhos,
quero ouvi-lo pelos teus ouvidos,
quero senti-lo pelos teus dedos...

Preciso de ti...
Preciso da tua voz a acariciar-me
nas noites vazias.
Anseio ouvir-te dizer: "quero-te..."
embora a minha mente me grite
que não o dirás...
Ainda assim... espero...
desejo... sonho...

Contigo e com o teu cheiro.
Com o teu sabor a mar.
Com a tua voz deitada na palavra proibida
de querer.

Texto não-sentido

)Para mim-(

Já estou cansado de dizer que gosto de ti. Por mais que grite e sue, nunca vais entender este tamanho que me deixa sempre à sombra. Apaixonares-te por mim era o mínimo que podias ter feito. Pensando bem, nem havia outra maneira do próprio mundo lidar com esta coisa. É grande como um mar daninho, habituamo-nos a isto e depois nem reparamos. Quando menos se espera mastiga-nos e cospe no céu.
E nem com o tempo, tu vais perceber. Já as veias me saltam, das costas das mãos e ainda tu andas a rir e pedir-me o que não quero. Despe-te e faz jus aos livros que leste, aqueles só de letras que te ensinavam. Despe-te como uma qualquer vilão que tenha perdido numa dessas história.

Simples Complexo

Coisas inexplicáveis acontecem na minha vida sem justificações plausíveis eu acreditáveis.
Jamais pensei que existisse alguém assim relutante e satisfeito mas incompreendido como eu:
“Ontem” apenas gostava de estar ao teu lado, “Hoje” hoje percebo o quanto devo precisar de ti...
o quanto te quero o corpo, o quanto te quero um beijo, o cheiro, o toque e o sabor...
Tudo o que faço gira o meu pensamento em volta daquilo que és e fazes comigo...
Mexes comigo....Demais do que pensas...
Paro p fechar os olhos só para imaginar a figura suave do teu rosto sério.
E então cheio de saudades, consigo escrever-te uma só frase com todo o sentido que quero:

“Fazes-me falta em tudo o quanto desejo...”

quinta-feira, março 08, 2007

HUM......

Estou devorado por dias cansativos com finais mais do que apenas felizes.
Ainda assim, o desejo de um corpo lindo, de olhos fantasticos e labios macios continua a aumentar-se.
Quero-te de novo, mergulhada nos meus braços, tomando-me o saber, tocando-me o corpo, aumentando-me o extase a cada segundo da tua presença.
Quero-te mais e mais. Preciso que me excites o corpo outra vez... e que me provoques de novo, como bem sabes faze-lo, porque me conheces mais que bem nos gostos...
Quero sentir minhas mãos correndo no teu corpo, livremente, sem limites, com prazer, sem preocupações, com todo o tempo do mundo...
Sei que me desejas tanto quanto eu.
Devora-me, e não de demores a começar a faze-lo:tu quer-lo tanto...
è tão obvio nos teus olhos doces...

quarta-feira, março 07, 2007

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Sunday was a bright day yesterday
Dark cloud has come into the way

They sing to the darkest night
Long before

Why can't I face it
Am I too blind to see
Why did he go
Why did (s)he leave me

Sunday was a bright day yesterday
Dark cloud has come into the way

Sunday -the day before my birthday-Moby

quinta-feira, março 01, 2007

Desire....

O desejo !!!
Nessa palavra acredito.
Porque a senti demasiadas vezes ...
E porque quero sentir ainda mais,
Mesmo tendo consciência do quão efémero e vago pode ser...
Mesmo tendo consciência de que desejar alguém culmina sempre na palavra adeus

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Sinto-me um doente a quem todos querem disfarçar a verdade. E parte do que me rodeia me deseja mal. Disfarçam quando pergunto por coisas básicas. O espelho que me traz os dias volta os sorrisos e as caretas a meu favor, diz para não me cansar e para voltar para a cama se quiser. Mas não quero.
As ruas com todo este sol, por elas, drogavam-me de boa vontade. O céu diz que já passa e os outros sorriem sem me conhecer. Ainda me vou levantar daqui, de voltar a ver o mar de desperdício. Gostava de provar mais do que este deserto que até pelo corpo me entra.