quinta-feira, março 01, 2007

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Sinto-me um doente a quem todos querem disfarçar a verdade. E parte do que me rodeia me deseja mal. Disfarçam quando pergunto por coisas básicas. O espelho que me traz os dias volta os sorrisos e as caretas a meu favor, diz para não me cansar e para voltar para a cama se quiser. Mas não quero.
As ruas com todo este sol, por elas, drogavam-me de boa vontade. O céu diz que já passa e os outros sorriem sem me conhecer. Ainda me vou levantar daqui, de voltar a ver o mar de desperdício. Gostava de provar mais do que este deserto que até pelo corpo me entra.

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