segunda-feira, março 12, 2007

Texto não-sentido

)Para mim-(

Já estou cansado de dizer que gosto de ti. Por mais que grite e sue, nunca vais entender este tamanho que me deixa sempre à sombra. Apaixonares-te por mim era o mínimo que podias ter feito. Pensando bem, nem havia outra maneira do próprio mundo lidar com esta coisa. É grande como um mar daninho, habituamo-nos a isto e depois nem reparamos. Quando menos se espera mastiga-nos e cospe no céu.
E nem com o tempo, tu vais perceber. Já as veias me saltam, das costas das mãos e ainda tu andas a rir e pedir-me o que não quero. Despe-te e faz jus aos livros que leste, aqueles só de letras que te ensinavam. Despe-te como uma qualquer vilão que tenha perdido numa dessas história.

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