sexta-feira, janeiro 22, 2010

Madness in my words

O limiar entre a Loucura e a Perfeição está muito próximo por ser diferente da Normalidade. O que é louco passa a ser perfeito quando entendido.
A Perfeição tende a perder-se sempre pelo caminho da utopia.

quinta-feira, janeiro 21, 2010

Miss you sugar



















És-me utópica. Um riacho caprichoso de intensidade viva que tanto tem de bom como de raro.
Eu, Tu e a Lua temos uma cumplicidade fora do comum.
A noite só por si convidou-nos sempre á loucura: atrai o desconhecido, o perigo, o desejo, a loucura, o prazer, o êxtase…e o intenso
Só me quero perder contigo, não importa onde. Num local qualquer onde os nossos corpos juntos só façam sentido e as almas se encontrem como se estivessem juntas desde antes do tempo.
Fazes o desconhecido perder o sentido e a forma no consenso dos nossos pensamentos.
Fomos destinados a nos pertencermos um ao outro sem nos termos e a fazer disto uma relação perfeita que persistirá no tempo com o encanto que sempre tiveste para mim, e com a nostalgia que nunca desapareceu.
Tenho saudades das nossas noites deixadas em horas que voaram muito depressa. Dos nossos segredos de que o mundo não desconfia. De fazer tudo onde o mundo não fazia nada. De noites em que as roupas perderam a razão de estar vestidas, e onde os nossos corpos juntos fizeram todo o sentido juntos.
Tenho saudades de sentir-te os olhos fecharem de tanto me sentir. Os braços apertarem-me de tanto me querer. A respiração aumentar desesperadamente
Morder-te o lábio pelo desejo que dói. Sentir-te o corpo excitado, louco, maluco, sedento de mim, do meu prazer, do meu sabor.
E dizer-te ao ouvido,
Baixinho:
Quero-te...

Unknown Feeling




















Eu gostava de te conhecer…
De ver como as linhas do teu corpo se haviam d entranhar no meu pensamento. De ouvir a tua voz murmurar-me coisas demasiado secretas para serem segredo entre nos dois. De ver como te assentam as roupas amarrotados num corpo que intriga sem dar sequer conta disso.
Quero saber como é o olhar que os teus olhos vão atirar para cima de mim. Sentir-te minha, nos meus braços, no meu corpo, na intimidade daquilo que sou e me sinto. Possuir-te num abraço imortal que me devore a alma com lábios de fogo. Dar conta de ti enrolado no meu desejo de mais de ti.
Devora-me o corpo em loucuras tuas de me querer o sabor mais que tudo.
Procuro-te onde sei que não existes. A busca de algo de que nem sei o que é.
Procuro que me procures e encontro-me naquilo que me fazes sentir. Tu não me conheces o pensamento. E encantas-me.
Conhece-me o desconhecido que sempre foi perfeito para os teus olhos.
Suga-me com a delícia da tua boca.
Desconheço onde é que existes. Mas quero sentir mais desse charme que atiras para todo o lado.

Agrado-te?
















Pegaste nos meus sentimentos como quem arruma um livro no canto de uma prateleira… perdido, de onde o observa-lo de longe a longe traz a nostalgia que se gostava de ter se o tivesses lido a serio.
Entraste por um mundo onde o espaço para mim não existia. E fizeste-o de propósito. Subito. Impingiste uma dor de que nunca ouvira falar. Fugiste de mim de um jeito tão subtil, que quando eu notei, já me tinhas desvanecido do teu amar.
Para trás nada fica de mim no teu pensamento. Deixaste tudo para o meu lado. Com uma razão que so não podia pertencer-te a ti.
Não tinhas o direito de deixar de gostar de mim. Nem a autoridade de deitar todo aquele sentimento para um lixo.