sexta-feira, dezembro 19, 2008

Não perguntes...













Hoje não me pergunto se te amo. Ontem amava-te, e os dias de hoje são sempre mais que os de ontem. Não te procuro por te ter no pensamento incoerente, e por lembrar a cada instante de prazer que me invade cada vez que estou contigo.
Vivo pelo prazer da tua presença. O prazer de te ouvir. O prazer do teu abraço. Do teu sorriso. O prazer charmoso do teu corpo no meu. És um extremo de prazer em mim, um delicioso que me cai na alma de um jeito mais que sublime. E se por vezes pareço que não tenho alma própria, é por querer ser mais parecido contigo.

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