Hoje é que não...
Hoje não sou eu. Sou estranho. Vazio do animo do costume, onde o tédio foi quanto baste. E um sorriso frouxo foi quanto exagerou por um passar de horas assim.
Credo. Como detesto estes dias. Este estado de espírito. Esvaziado, solto, sozinho e sem dono. Como um gato sem rumo para os telhados ou como ondas sem sentido para areia alguma.
Tanto hoje não quero nada, que hoje nada o quer de mim.
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