terça-feira, julho 03, 2007

Presente de uma Amiga (com A grande)

Adoro.
Adoro que ela me seja indiferente!
Adoro a ausencia de sentimento no seu toque.
Adoro que me olhe apenas com desejo.
Adoro que não me cobre nada mais do quelhe posso dar.
Sei que jamais a amarei de forma insignia.
Apesar de amar o seu olhar,
O seu cheiro,
O seu corpo,
O quão doce o seu rosto e corpo é.
Apesar de amar o seu sentido de Humor,
A sua inteligência (ingénua por vezes),
ES mais brilhante que o que pensas.
Adoro que jamais me venhas a amar,
E que tudo o que me queiras seja so o corpo,
Sem ilusões ou mentiras.
Es ouro no azul.
Es aquela que me sai de entre o comum dos mortais,
Que partilha a mesma filosofia que eu.
Adoro o nosso universo em paralelo.
Mas temo.
Conheces muitas das minhas fraquezas,
E não gosto de me sentir vulnerável.
Não tanto, aos olhos de ninguem,
Nem mesmo aos teus.

Quantas vezes te pedi em silêncio para me deixares partir?
Faz-me mal este ciume parvo de quem não ama mas deseja intensamente.
MAs ainda assim tre quero!
Porque és tão perfeita e sensual.
Tão bom desejar-te,
Muito melhor ter-te.
Só a Lua sabe.
So Ela testemunha as nossas loucuras.
Jura que não vais mudar.
E que não me vais deixar sozinho neste mundo de doidos.
Pelo menos não para sempre.
E se o fizeres, promete que não te esqueces fo nosso universo paralelo.
Poque meu corpo não esquece o teu...



(texto oferecido)

4 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

oh nao ta igual...
assim nao vale...

quarta-feira, julho 04, 2007 1:40:00 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

mas nao tem mal a lua sabe a verdadeira historia ....

quarta-feira, julho 04, 2007 1:44:00 da tarde  
Blogger Silvia Leao disse...

Não sei quem é o autor, mas tá muito bom!

sexta-feira, julho 06, 2007 2:18:00 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

“Já tudo tinha um sabor de fim de festa. Um foguete chorara em silêncio, colorindo as trevas com um arco-íris nostálgico de fogo de artifício; os namorados haviam apertado as mãos, num gesto impossível de querer segurar o tempo; o altifalante do carrossel gritara desesperadamente a última corrida da noite, como se dessa ilusão de movimento dependesse a felicidade do mundo (...)” Daniel de Sá – Ilha Grande Fechada

sábado, julho 07, 2007 4:40:00 da tarde  

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