quinta-feira, maio 10, 2007

wor(L)ds

Nada é invencível. Nada é inquebrável. Afinal, o caminho de pedra também se rompe. E eu sou bem mais fraco que isso. Toda gente fica tonta de vez em quando. E só tento fazer com que por vezes a minha razão consiga ser maior que o meu tontismo. Acho que desta vez fui demasiado surpreendido. Mas so queria mostrar-te que te adoro e que ainda valho (bem) a pena.
Esta luta deixa lindos estilhaços no meu corpo. Gosto dessas mazelas. E a memória de tudo o que me deste (e especialmente, de tudo o que ainda me das) faz-me ficar com sorrisos maiores que o maior dos mundos.
Toca esses lábios nos meus de novo. Nem que seja só para os morder.

2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

porke m apetece partilhar tanta felicidade, porke tenho esta música doce no ouvido, porke disse k sim :)
“Eu disse que sim
Que logo se via
Que vá e que volte
Que vá pela sombra
Que vá ver se chove
E se o sol é redondo
E se a terra se move
E ele voltou...
E eu disse que sim
Pegou-me na mão
E fomos dançar
E eu disse que sim
(...)
A noite tombou
E eu não dormia
Pegou-me na mão
Que estava fria
E eu disse que sim
Peguei-te na mão
E fomos dançar
E eu disse que sim”

Filarmónica do Gil – “Eu disse que sim”

segunda-feira, maio 21, 2007 6:52:00 da tarde  
Blogger leonelcoelho disse...

não é dos maus preferidos, mas é curioso. e continuo sem saber quem es...

segunda-feira, maio 21, 2007 10:35:00 da tarde  

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