...
O mérito que tenho não me pertence:o que existe é um resultado do acaso da sorte do meu lado (ao qual fico grato), que me leva a estar no sitio certo a qualquer hora.
Sou um fascinado pelas pessoas, pelas traços que delineam as suas curvas corporais, por seus bocados de tecido e pedaços de mente: se pudesse copiava das outras pessoas aquilo que em mim fascina e colava na minha descrição num mudar de personalidade rompante que nem um cavalino.
Por entre este snobismo sentimental, sou apenas uma parte do que julgo ser, metade de algo:o resto fica ao critério de que me reconhece...
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